Atarashii Kaizoku
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 Kane Bradley

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AutorMensagem
Shizumo
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Shizumo


Mensagens : 1
Data de inscrição : 10/01/2013

Kane Bradley Empty
MensagemAssunto: Kane Bradley   Kane Bradley EmptyDom Abr 12, 2015 1:23 pm

-/BILHETE DE IDENTIDADE/-

Nome: Kane Bradley
Idade: 21 anos
Objetivo: Se tornar um astro da música.
Mar de Origem: Grand Line
Cidade Natal: Ringo Island
Raça: Humano
Carreira: Pirata
Alcunha:
Afiliações: Piratas Aeon

-/FICHA TÉCNICA/-

Nível: 1
Experiência: 0/100
HP:
Stamina:
Saúde:


STATUS PRIMÁRIOS

• Força:10
• Velocidade:7
• Resistência:10
• Percepção: 5
• Destreza:8


STATUS SECUNDÁRIOS

• Intimidação: 2
• Beleza:2
• Carisma:2
• Lábia:1
• Determinação:3


VANTAGENS E DESVANTAGENS

Vantagens
- Grande Determinação (3 Pontos)
- Capaz de Enxergar Auras (1 Ponto)

Desvantagens
- Desastrado (+2 pontos)
- Sono Pesado (+1 ponto)
- Mania (+1 ponto)



-/FICHA PROFISSIONAL/-


Cargo: Músico
Nível do Cargo: 1
Experiência no Cargo: 0/100
Técnicas do Cargo:

• Fazer uma Apresentação: Você é capaz de se apresentar através de algum truque talentoso ou uso de algum instrumento musical. O resultado da apresentação é determinado pelo rolar de um dado 1d20 + Level do Cargo, se tiver sucesso receberá alguns aplausos e poderá ser recompensado.

-/COMBATE/-



AKUMA NO MI

__ __ no Mi (Fruta do ___)

Tipo:
Nível da Akuma no Mi:
Poder que concede:



ESTILO DE LUTA
Nome: MMA (Mixed Martial Arts)
Nível do Estilo de Luta: 1
Descrição: Bradley foi ensinado pelo seu pai a lutar diversos estilos de artes marciais, o que  o torna um especialista em lutas corpo-a-corpo.

• Razor Strike: Uma técnica ensinada por John “Razor” Kane. Bradley concentra uma grande quantidade de força no punho e ataca o oponente com um jab direto. Graças à concentração de força no punho, ele infligirá mais dano do que um golpe normal. Caso acerte o peito do oponente, irá empurrá-lo para trás.
Dano: Força * 2.
Gasto: (GM decide)
Cooldown: 2 turnos.

• Head Crusher: Bradley aplica um “guinche” sobre o pescoço do oponente e executa uma joelhada em sua barriga, causando dano. Se for aplicado com sucesso, o alvo perde o ar e fica atordoado.
Dano: (Força / 2) * (Velocidade / 2).
Gasto: (GM decide)
Cooldown: 3 turnos.



-/INVENTÁRIO/-

Dinheiro:
Estrelas: ★★★★★
Tipo de Inventário:
Número de Items:
Items:


-/INFORMAÇÕES ADICIONAIS/-




APARÊNCIA
Cor do Cabelo: Branco
Cor dos Olhos: Negros
Cor da Pele: Morena
Altura: 1,90
Peso: 80kg
Vestimenta: Jaqueta de couro preto escrito “KANE” nas costas, camisa branca por baixo, calça jeans preta, sapatos pretos, um colar porta-retrato e óculos escuros.
Maquiagem:
Marcas ou Cicatrizes:


PERSONALIDADE

Personalidade: Bradley em geral é bem divertido e gosta de fazer amizade com todo tipo de pessoa legal, tem um coração bondoso e tenta ajudar as pessoas na medida do possível. Gosta de praticar suas músicas no violão na maior parte do tempo, e quando não está fazendo isso, Brad treina seu corpo ou suas habilidades de luta de acordo com o que seu pai lhe ensinou. É extremamente rigido com sua alimentação e não aceita comer qualquer besteira, pois acha que uma boa comida constrói um corpo forte. Qualquer conquista é motivo de comemoração e festa para Brad, pode ser considerado bem hiperativo, já que procura ser animado o bastante para mascarar os fantasmas de seu passado. Tem a chata mania de confundir o nome de pessoas e dificilmente os lembra, a não ser que essa pessoa seja bem próxima. Por ser grande e agitado, Brad é desastrado, podendo derrubar ou quebrar qualquer coisa com muita facilidade, ah, e para acordá-lo, somente o barulho equivalente a um canhão sendo disparado. Brad é muito amigável, mas detesta pessoas arrogantes e egocêntricas, que passam por cima de qualquer um para alcançar seus objetivos maldosos. É muito bom em analisar pessoas e tem uma grande determinação, para ele, falhar não é opção. Frase favorita? “HORA DE BOTAR PRA QUEBRAR!!!!”.



-/HISTÓRIA/-


Vocês querem conhecer minha história? Acha que é forte o suficiente? HAHAHAHAHAHA! Então vamos nessa, bro!

Minha história começa em uma pequena ilha da Grand Line chamada “Ringo Island”. Durante o dia o lugar era muito belo, com lojas abertas, os passáros voando no céu que quase sempre era limpo e ensolarado, as tortas esfriando nas janelas e as donas de casa fazendo fofocas, mas o melhor sempre fica guardado para o final, não é mesmo? Ao anoitecer a ilha era tomada por um show de luzes que cativava qualquer visitante, os cassinos, bordéis e bares de luxo eram abertos, mas esse ainda não era o principal motivo da visita de tantos turistas. O lugar era conhecido por sediar um torneio que reunia os melhores lutadores de MMA da Grand Line pelo menos uma vez ao mês. E, bom, meu pai era o atual defensor do cinturão.

John “Razor” Kane! Ele era simplesmente formidável no ringue, era conhecido por ser o maior especialista da luta em pé no torneio, era quase impossível levá-lo para o combate no chão e impossível de vênce-lo na trocação, estava no ápice de sua carreira. E do outro lado da moeda existia uma cantora famosa da ilha, seu nome era Mary Thompson, sua doce voz e seu talento excepcional com o violão conquistavam o público de forma extraordinária. Me sinto orgulhoso de surgir dessa união de opostos.

Moravamos em uma casa sem muito luxo nas redondezas do centro de Ringo Island, meus pais eram pessoas simples e não queriam abandonar suas origens. Não tenho muitas lembranças da minha mãe, na verdade, há uma em especial que eu carregarei pra sempre comigo. Lembro daquela figura amada e aconchegante que é uma mãe, seus cabelos negros e sua pele branca como as nuvens, suas mãos delicadas me ensinando a tocar as primeiras notas em um violão enquanto dizia que eu era seu “pequeno céu”. Meu pai era sempre durão, só observava encostado no batente da porta com o rosto coberto de curativos, sua aparência sempre foi uma auto-explicação de sua fama. Era um homem musculoso e moreno com quase dois metros de altura de cabelos brancos. Apesar do quadro “bad boy” ele tinha um coração puro, e nós éramos seu motivo para seguir em frente.

Tudo era perfeito, mas depois daquele dia, nossa sorte começou a mudar. Minha mãe foi convidada para uma turnê por ilhas importantes da Grand Line e não pôde recusar, e um acidente trágico durante uma tempestade devastou o navio em que ela se encontrava, deixando alguns sobreviventes em estado grave, mas minha mãe estava morta. Meu pai ficou abalado depois da nossa perda, se tornou um álcoolatra e foi afastado dos ringues por um bom tempo. Nossa vida ia de mal a pior e continuou assim por muitos anos, e eu era o principal alvo de um pai bêbado e arruinado: “Qual é, Brad?! Vai ficar cantando essas músicas ridículas? Isso é coisa de marica! Tenha um pouco de dignidade e faça algo que preste!”, em seguida ele atirou uma garrafa de cerveja na minha cabeça, e desnorteado, sai correndo para os vizinhos.

Com a testa sangrando toquei a primeira campainha que vi, fui atendido por uma velha senhora e uma neta que tinha a minha idade.

Senhora: O QUE ACONTECEU COM VOCÊ, POBRE RAPAZ? ENTRE, ENTRE!

Fui recebido e tratado dentro de sua casa, ela me pediu que explicasse a situação e eu o fiz, aparentemente deixando-a bem zangada.

Senhora: Quem essa abominação pensa que é? Jogando uma garrafa contra o filho… Vamos lá garoto! Eu vou dar uma lição nesse ignorante. Campeão uma ova, ele vai ver só!

Então ela partiu numa caminhada furiosa em direção a minha casa, enquanto sua neta cuidava do meu sangramento. Tinhamos apenas 13 anos.

???: Não se mexa… Estou tentando parar o sangramento.
Brad: S-sinto muito por ter colocado vocês nessa situação.

???:  Não fale coisas assim, idiota. Eu faço o que quiser.

Brad: “Que gênio…” Aliás, como você se chama?

Alexis: Me chamo Alexis, e você?

Brad: Me chamo Bradley, mas pode me chamar de Brad! Auch… Vai com calma.

Alexis: Você é folgado, se toca.

Brad: Ué…

Quando os curativos terminaram, presenciei uma cena que nem nos mais profundos pensamentos eu poderia cogitar. Meu pai nocauteado sendo arrastado por uma vovó.

Senhora: AGORA ELE VAI VER!!

Passamos a noite naquela casa, eu e Alexis adormecemos rápido, enquanto a vovó Betty discutia alguma coisa com meu pai. No dia seguinte, eu não sabia que tipo de bruxaria aquela senhora tinha feito, mas ele falou comigo sóbrio.

John: Brad, acorda! Vamos dar uma corrida na praia. Tch, tch!

Ele estava vestindo um conjunto de moletom cinza escrito “KANE” nas costas, dava trotes e socos no ar sem sair do lugar.

Brad: Papai! Mas são apenas seis da manhã…

Eu lhe dei o abraço mais sincero até então, fazendo-o ficar cabisbaixo, provavelmente sofrendo por uma terrivel culpa.

John: Não quer ficar forte que nem seu pai, Brad? Então não há tempo a perder!

Ele saiu correndo e por um momento eu pude ver um sorriso em seu rosto. Olhei assustado para Alexis e a vovó, elas fizeram uma cara que indicava “tá esperando o quê?”. Coloquei meus sapatos e sai disparado atrás do homem que eu mais admirava em todo o mundo. Corremos por muito tempo e treinamos alguns golpes no ar, e antes de sair da praia, nos sentamos na beira do mar e meu pai colocou sua mão sobre minha cabeça, quase cobrindo-a.

John: Brad! Você quer ser músico, não é?

Hesitei em responder. Apenas acenei positivamente com a cabeça.

John: Eu quero que siga seus sonhos.

Arregalei os olhos e eles ficaram cheios de lágrimas, por um momento pude ver o rosto sorridente e ambicioso do meu pai reluzir outra vez. Ele olhou diretamente para mim, e guardei aquelas palavras pra sempre.

John: Não importa o que as pessoas digam, não importa o que eu diga, só quero que você siga os seus sonhos. Siga seu coração, Brad! Não deixe essa chama de determinação apagar enquanto você respirar, cada minuto faz a diferença, cada chance é uma porta que se abre, e quando ela se abrir, quero que você vá com todas as suas forças!

Comecei a chorar mais que um bebê.

Brad: E quanto a você, pai? Você desistiu?

John: Eu desisti, Brad. Mas foi quando vi que ainda tinha algo pelo qual lutar, o verdadeiro motivo de eu ainda estar respirando, o motivo por qual eu enfrentei tudo e todos até me levar a este momento. Você é este motivo, garoto.

Ele esticou o punho fechado na minha direção.

John: Vamos fazer uma promessa. Estamos proibidos de desistir! O que acha?

Acertei o punho dele com o meu e esboçei um sorriso em meio as lágrimas, foi quando ele me abraçou.

John: Eu te amo, filho. Lutarei até meu último segundo de vida por você, independente de suas escolhas.

Brad: Eu também te amo, pai!

Foi ai que descobri que a vida é uma maldita montanha-russa. John “Razor” Kane voltou para os ringues e foi com força total, eu assistia cada luta dele, e quase todos os oponentes eram nocauteados no primeiro round. Ele era uma máquina de amassar inimigos, parecia mais furioso do que quando defendia o cinturão, seus olhos prateados refletiam a determinação herdada por ele, e que agora foi passada a mim. Enquanto meu pai treinava arduamente em sua academia, eu o assistia treinar e lutava da minha forma: compondo músicas sobre o homem que eu mais admiro.

Então chegou o dia que ele mais esperava, iria lutar mais uma vez pelo cinturão, contra um cara chamado Koba, o brutamontes de uma ilha nórdica. Os olhos desse monstro não demonstravam emoções. A luta foi difícil, ambos os lados se atacavam ferozmente, mas no último round John Kane acertou um dos seus poderosos Razor Strike na cara de Koba, deixando-o tonto por alguns instantes, o suficiente para seu rosto ser desfigurado e o grandalhão desabar contra o ringue. Diversas pessoas foram até a jaula para abraçar meu pai, mas ele abriu caminho no meio de todos e invadiu a platéia, me colocando sentado em seus ombros para receber o cinturão junto dele. Naquela noite nós dois vencemos.

Saimos do evento e fomos caminhando por um beco.

Brad: Ai você acertou aquele de direita! E aquele gancho? Você é demais, pai! Caramba…

Eu estava com sua jaqueta de couro preta que cobria meu corpo todo. Nas costas escrito “KANE”.

John: Não foi tão fácil assim, Brad. O cara era durão.

Foi quando nos deparamos com uma gangue de caras mascarados e de ternos. Como eu dizia, a vida é uma droga de montanha-russa…

???: Você deveria ter entregado a luta, John. Agora não podemos te aliviar.

John: Não se preocupe. Não vou facilitar as coisas pra vocês. BRAD, CORRE!


Meu pai foi pra cima da gangue e parecia estar lidando fácil com eles, até ser baleado. Ele olhou para trás e esticou a mão na minha direção, então foi alvejado por mais uma saraivada de tiros. Os assassinos ignoraram minha presença e fugiram, enquanto eu me aproximava do corpo do meu pai, em lágrimas.

Brad: P-p-pai… P-p-papai…

John: Escute, Brad. Tenho pouco tempo, então quero que ouça o que eu tenho a dizer.

Ele retirou o colar e me deu, onde havia um porta-foto da família.

John: Lembra da promessa que nós fizemos? Infelizmente eu não posso continuar, mas você pode, Brad!

Brad: M-m-mas sem você…

John: M-me escuta! Quero que você se torne um grande músico, que seja tão bom quanto sua mãe foi. Você tem os olhos dela…

As lágrimas tomaram conta de seu rosto.
John: Eu sempre te amei e quero que me perdoe pelos meus erros. Queria ter mais tempo pra te ensinar mais coisas a não ser a lutar, queria poder ouvir suas músicas, Brad… V-v-você me perdoar?

Brad: S-s-sim…

John: Você está proibido de desistir.

Ele esticou o punho fraco em minha direção e eu retribui o gesto. Soltei um grito de terror que ecoou pelo beco. Foi a última vez que vi meu pai.

A cena corta. O barulho dos golpes contra o saco de pancada está alto. A lua reflete sua luz dentro daquela velha casa que ainda me traz tantas lembranças. Eu estou lá sozinho, tentando descontar minha raiva em um objeto. Batia tão forte quanto meu pai.

Brad: Tch! Tch! Tch!


Num intervalo da minha respiração pesada eu ouço a porta se abrir, era Alexis. Ambos temos vinte anos agora. Ela se tornou uma linda mulher.

Alexis: Sua banda não vai se apresentar no bar do Moore amanhã? O que está fazendo acordado?

Brad: Não se preocupe, eu vou ARRASAR amanhã! OH YEAAH BABY! VOU BOTAR PRA QUEBRAR!

Ela não caiu nessa. Enquanto eu forçava um sorriso ela me olhava sériamente, talvez até com pena no olhar.

Alexis: Isso pode funcionar com seus amigos de banda, mas não comigo, Brad…

Brad: Você sabe, amanhã é o aniversário dele.

Alexis: Eu estou com você. Pode falar o que quiser.

Ela me abraçou mesmo suado, mas depois me soltou, como se estivesse envergonhada. Droga! Quando vou falar que eu a amo?

Brad: Não se preocupe comigo. Eu vou ficar bem.

Odeio bancar o bad boy, mas foi necessário. Joguei a toalha no ombro e fui me deitar.



No dia seguinte o show foi bom, alguns gostaram, outros não. Eu tomei a decisão de sair da banda para seguir carreira solo por aí, eles me agradeceram e me desejaram sorte. Eu só tocava violão e mal sabia cantar, mas já era um começo. Reuni todas as coisas que precisava e estava pronto para partir da ilha. Não podia mais ficar naquele lugar pois ele só me trazia péssimas lembranças, o assassino do meu pai também nunca foi preso, como eu poderia viver em paz ali? Eu peguei a lista de alguns agentes que promoveram as músicas da minha mãe há muito tempo, decidi sair em busca dos caras.

Antes de deixar a casa passei por cada comodo, olhei cada foto e objeto. Era mais difícil do que eu imaginava. Em seguida, me despedi da vovó Betty que me ajudou tanto durante esse tempo, eu lhe dei um beijo na testa, ela tinha sido uma mãe para mim. Eu e Alexis ficamos a sós.

Alexis: Você tem ideia de quando vai voltar? Pra onde você vai? Nem dinheiro cê tem!

Brad: Eu juntei algumas econômias, vou ficar bem!

Rimos um para o outro, e então, nos abraçamos.

Alexis: Te desejo sorte, e espero que você não nos esqueça quando ficar famoso, seu babaca! Caso contrário, vou atrás de você pelos sete mares.

Brad: Ok ok, vou tentar!

Virei as costas e Alexis disse algo mais.

Alexis: Não tem nada que você queira me dizer, Brad?

Ainda não era o momento. Fazer aquilo só iria deixá-la aflita…

Brad: Ainda não. Você merece mais do que um cantor de bar vagabundo, e não se preocupe, eu vou voltar!

Alexis sorriu. Nós sabíamos o que isso significava.

Comecei a caminhar para fora do bairro, mas hesitei, e foi quando dei uma última olhada para minha antiga casa. Abri um sorriso de canto e apontei o punho fechado para lá.

Brad: Estou proibido de desistir.

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